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Pokemon Elementary - The Urin World

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Pokemon Elementary - The Urin World

Postado por Satami 22/12/2012, 20:03

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Pokemon Elementary - The Urin World


Em outra dimensão, a lei de convivência entre humanos e pokemons se difere da normalmente conhecida.
Em Urin, o mundo em questão, a sociedade é dividida em forma de clãs, onde cada um representa um elemento, os mesmo que os monstros de bolso possuem. Cada criança nascida, após ser descoberto o seu elemento nativo, ela é enviada até seu clã respectivo, independente de sua idade, onde, quando ela completar 10 anos, irá receber um ovo, de onde virá seu pokemon de mesmo tipo que a pessoa em questão. Então, a dupla terá que ficar junta pelo resto de suas vidas, independente da situação.
Porém, dois dos maiores clãs entraram em conflito nos últimos anos, o que coloca em risco o equilíbrio de todos – sem exceção. Então, na intenção de tentar conter uma futura revolta, o líder de um dos Elementos Normais, associado a outros chefes, reúne alguns adolescente para treiná-los na hipótese de que toda a situação entre em um estado crítico.
Estes “escolhidos” começaram a viver em um pequeno acampamento isolado dos outros, para que sua segurança seja mantida até que o momento certo chegasse.

Personagens


Heather Starry:

Fally Starry:

Arthur Everdeen Flanagan:

???:

???:

???:

???:

???:

FICHAS ENCERRADAS!

Fichas de inscrição das personagens
Para inscrever sua/seu personagem, preencher a ficha AQUI.
Lembrando que serão aceitos somente mais seis personagens (no máximo). Além do que, não existiram dois do mesmo Elemento, por este e outros motivos não pedi o nome do criador do personagem, para que não haja nenhum favoritismo de minha parte.
Espero várias fichas! E não fiquem tristes caso seus personagens não sejam escolhidos, por favor~


Próximo capítulo: Uma brasa incandescente


Última edição por - Saat em 7/1/2013, 16:40, editado 7 vez(es)

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Re: Pokemon Elementary - The Urin World

Postado por Satami 22/12/2012, 23:01

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Uma brasa incandescente


[Heather’s POV]

-Minha pequena, você irá ficar bem? – Me dizia a mulher de meia-idade, de cabelos ruivos e olhos negros, que me encarava com preocupação.
-Mãe, pela última vez. Já tenho 17 anos, sou bem crescidinha, não irei ser detida por qualquer um! E você sabe que sou bem independente, não é?

Minha mãe suspirou fundo, fazendo um sorriso de canto de boca brotar em seu rosto. Somente arrumei a minha mochila no ombro mais uma vez, já que devido ao peso da mesma, a alça deslizava muito fácil por entre meu ombro.

-A Fally também foi escolhida, não?

O tom de voz dela havia diminuído consideravelmente. Claramente ela estava um tanto quanto abalada, já que eu iria ver minha irmã gêmea depois de 16 anos. Bom, para explicar melhor essa história...
Eu e Fally – minha irmã -, somos gêmeas não idênticas. Nossos pais são ambos do clã de Fogo, porém minha irmãzinha, por uma ironia do destino, nasceu com a Água em seu DNA. Por este motivo, quando completamos 1 anos de vida e nossos Elementos foram descobertos, ela foi mandada à uma família adotiva no grupo que lhe pertencia, para que não houvesse problemas durante sua criação. A minha opinião? Uma baita falta de respeito! Tirar uma criança dos braços dos pais, só porque eles não possuem o mesmo espírito? Ah, vá catar coquinho, Conselho Elementar, vá catar coquinho.
E desde então ninguém a viu. Nunca tivemos a oportunidade de encontra-la, de dizer o quanto sentimos falta da nossa família completa ou de tenta-la trazer de volta. Que droga! Já não basta nosso pai ter sido morto, agora não podemos ter a Fally de volta? Isso me faz ferver tanto, mas tanto...

-Foi. E não se preocupe, vou trazer ela de volta.

Fora a última coisa que eu disse antes de abraçar forte minha mãe, sentindo seu perfume cítrico pela última vez, já que eu não sabia quanto tempo que levaria esse tal treinamento o qual fui praticamente obrigada a entrar. Claro, quando disseram que minha gêmea também foi convocada, topei na hora. Esses desgraçados do Conselho sabem mesmo como convencer um Elemento Fogo.
Inspirei mais uma vez o aroma que eu tanto apreciava, soltando o corpo de minha mãe, saindo calmamente de nossa casa. Assumi uma postura confiante, já que a última coisa que eu queria era fazer minha mãe sentir mais receio do que ela já tinha de me deixar ir. Imagino como ela está... Praticamente perdendo a única filha que ela ainda tinha em suas mãos? Não sou mãe e nem pretendo ser tão cedo, mas esta sensação... Não posso mentir, tenho uma boa noção de como é angustiante.
Quando percebi, eu já estava na esquina de minha rua, próxima a saída da minha pequena “cidade”. Eu já via o grande portal de madeira, com detalhes em vermelho e laranja, representando chamas e brasas. Eu já sentia minha clara pele ardendo ao sol escaldante, o qual sempre estava presente nessa região, porém isto nunca me incomodou. Uma das habilidades do meu Elemento, ser praticamente imune ao calor intenso.
Subi minha mão lentamente até o pingente em forma de pirâmide de meu colar, uma pedra laranja que adquiria reflexos avermelhados quando atingido com raios de luz. Ele permanecia na altura de meu coração, o que sempre o mantinha aquecido. Segurei firmemente a peça, fazendo o som de meu Torchic ecoar em minha mente. Sim, conseguimos fazer nossos pokemons serem praticamente aprisionados nesses pequenos cristais, que ao manter perto de nossos peitos, fazem o elo entre nós e os monstrinhos cada vez maior.

-Torchic, agora teremos que nos virar...

Fechei os olhos e respirei fundo, logo olhando para o céu e sorrindo timidamente. Então, de uma vez por todas fui em direção da primeira estrada logo após o local onde eu morei por toda a minha vida. Ela era toda feita de terra, sem nenhuma árvore ou arbusto por perto, o que possibilitava que eu enxergasse tudo à minha frente.
A cada metro que eu andasse, sentia a temperatura cair um pouco, nem que fosse um tanto quase insignificante para outros. Porém eu sentia fácil qualquer diferença, mínima que fosse. E, pela minha intuição no final do dia, ou dependendo da velocidade de meu passo, eu chegaria a uma cidade do Gelo. Porém acho melhor dar a volta pelas florestas perto dela, porque além de ter a possibilidade de alguém encrencar comigo por causa de meu Elemento, tem grande chances de eu acabar morrendo de frio. Malditos seres humanos sem sentimentos... Como que conseguem viver em sociedade?
Melhor eu fazer isto mesmo, não quero arrumar confusão. Não ainda. Tanto que uma briguinha de vez em quando para animar as coisas é bom, sabe? Mas não é uma boa ideia quando se está sozinha com seu pokemon, contra centenas de outros. Mesmo tecnicamente eu estando em vantagem, seria pura burrice de minha parte. Posso demorar uma semana para chegar ao acampamento que me disseram, então melhor eu evitar desavenças nesse meio tempo.
Quando me dei conta, o sol já estava se pondo, e eu comecei a ver as luzes da cidade que tinha em mente mais cedo. Toda sua decoração era branca, com detalhes em azul-claro, muito bem visíveis por sinal. De imediato troquei o caminho que seguia, indo por outro à direita, que me deixava desviar toda aquela “vida” que ali estava. A estradinha era um pouco escura e mais fechada que a anterior, o que me dava um pouco de calafrios, já que o ar era ligeiramente mais gelado. Rapidamente desamarrei o casaco que estava em minha cintura, o colocando sobre meus ombros, aliviando os mesmos da tensão pelos quais eles passavam.

[...]

Cinco dias. Levou menos tempo do que eu pensei, e lá estava à gigantesca placa de ferro – já um pouco enferrujada -, escrito “Acampamento neutro” em verde. Era lá o tal acampamento onde eu moraria pelos próximos tempos, onde eu seria treinada tanto em força, quanto inteligência e defesa para que eu me tornasse perfeita para que qualquer coisa estivesse pronta para defender o mundo.
Eles não estariam me estimando demais? Ok, na maioria das vezes sou meio egocêntrica – até exageradamente -, mas me sinto desconfortável quando sou tão pressionada assim. Porém agora acho que não é hora para me ocupar com tais pensamentos.
Logo segurei meu pingente laranja, murmurando um leve “saia”, como se eu estivesse falando comigo mesma. Rapidamente um feixe vermelho foi reproduzido da pedra, fazendo meu pequeno pokemon, um Torchic, aparecer logo na minha frente.
Então me abaixei e sorri para o mesmo, colocando uma mecha de meu cabelo atrás da orelha.

-Agora temos que mostrar que somos sim os melhores, ok Torchic?

A criaturinha deu uns pequenos saltos, o que considerei como uma resposta afirmativa. Repentinamente peguei-o por entre meus braços, continuando com meus passos até o acampamento. Uma nova parte de minha vida iria iniciar agora e, se tudo desse certo, eu iria encontrar um modo de que, quando tudo isto acabar, levar minha irmã de volta para casa.



Próximo episódio: The girl of the seas



Obs.: Os primeiros episódios funcionam como "apresentações" dos personagens, por isto serão mais curtos e sem graças >//<

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Re: Pokemon Elementary - The Urin World

Postado por Satami 27/12/2012, 15:56

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The girl of the seas


[Fally's POV]

Já fazia um bom tempo em que eu estava submersa sobre a água quente daquela fonte termal, somente sem mergulhar meus olhos, o que fazia todos os músculos de meu corpo relaxarem. O vapor daquele pequeno lago natural diminuía a minha visão, fazendo-me ser possível só enxergar a cabeça amarelada de meu Psyduck nadando de um lado para o outro. Certamente o pokemon era outros que gostava dessas salas de banho tanto quanto eu.
No final valeu a pena chegar um dia antes neste acampamento que me chamaram. Ao menos já conheci o máximo do lugar que pude, me instalei no quarto em que desejei e de bônus já soube quem são os outros que foram convocados para este treinamento. Esta é a vantagem em ser a filha adotiva do líder da Água, você é tratada como alguém frágil, que merece toda a atenção do mundo por tanta pressão sob si mesma. E sim sou adotada e sei disso. Sempre soube, porque a família para a qual fui entregue nunca planejou esconder este fato de mim. E, sinceramente, nunca sofri com este fardo, se é que posso chamá-lo deste modo. Sempre escuto comentários de que sou adotada, nasci em uma família do Elemento Fogo, fui abandonada por eles por ser diferente...
Primeiro, nunca fui abandonada. Sei que por eu ter um tipo de DNA diferente, eles não poderiam me criar. Segundo, porém de qualquer jeito, minha "família" biológica nunca me procurou, ou seja, interpretei como se estivessem bem sem mim. E eu estou bem, então que diferença faz?

-Senhorita Fally, o Mestre pediu para lhe chamar. Parece que outros dois aprendizes chegaram.

Virei minha cabeça e deparei-me com uma senhora me encarando na beira da "banheira" de água quente. Sua expressão era indiferente, e claramente estava muito cansada, pois eu via seus olhos quase fechando por conta própria. De certo ela havia estado muito ocupada com toda esta história de treinamento que haviam inventado.

-Só vou me secar e me vestir e já vou... - Respondi após tirar minha cabeça debaixo da água.

Logo a mulher retirou-se do local, me deixando a sós com meu Psyduck mais uma vez. Sem demorar, sai da água, passando as mãos por meu cabelo para tirar sem excesso, e pegando uma toalha, enrolando-me nesta. Quando vi que meu pokemon já estava ao meu lado, tratei de ir até meu quarto, para me finalmente me arrumar. Não existia armário, somente uns cabideiros gigantescos e prateleiras abaixo deles, o que deixava tudo, absolutamente tudo, mais visível para quem quer que entrasse no cômodo.
Passei a mão cabide por cabide, até encontrar um vestido branco de uma só alça, mais ou menos até acima do joelho. Retirei o mesmo, jogando-o em cima do colchão que estava ao chão. Rapidamente peguei qualquer peça de minha roupa íntima, colocando junto com minha roupa.
Psyduck permanecia sentado sobre uma almofada azul-clara, enquanto me olhava daquele jeito "Psyduck" de ser.

-Você está muito quieto hoje. - Falei para o pokemon, que somente curvou a cabeça para o lado. - Ah, como amo quando você se faz de lerdo...

Ri baixinho enquanto comecei a trocar de roupa. Realmente, esses pokemons são mais inteligentes do que aparentam. E é uma ótima estratégia se fingir de bobo. Digamos que assim as pessoas nunca te vêm como um desafio, e você acaba por surpreender a todas elas. Se é isto que eu faço? Talvez...
E realmente, em mais ou menos 100% das vezes acabo surpreendendo as pessoas, principalmente por parecer esta garota sensível e adotada. Pois é, esta característica me persegue desde... Sempre?
Mas será que a minha irmã também é assim? Será que ela é forte ou é mais fraca que um Caterpie? Espero que seja a primeira, pois seria uma situação desconfortável para nós duas, sabe?
Na realidade espero que todos os escolhidos sejam fortes. Além do quem, acho uma ótima ideia de que nossos níveis estejam nivelados, para que ninguém fique para trás durante os treinamentos.
Eu pouco tempo eu já estava completamente vestida e com o cabelo ligeiramente seco e, mesmo estando descalça, me dirigi até a sala principal do grande chalé, onde provavelmente eles estariam. Caminhei calmamente por entre os corredores largos, observando novamente as várias fotos e pinturas penduradas em suas paredes. Enquanto eu olhava cada uma delas detalhadamente, uma foto chamou minha atenção.
Aproximei-me dela, passando as pontas de meus dedos sobre a mesma. Nela estavam todos os 17 líderes de cada Elemento, juntamente de seus respectivos pokemons. Todos sorriam como se tudo estivesse bem e, naquela época, realmente estava. A imagem era meio desgastada, por isto logo vi que não era tão recente assim, além do que, se fosse, poucos estariam com estas expressões despreocupadas. O motivo? Esta possível guerra devido ao desentendimento de dois clãs. E agora restaria para nós organizar esta bagunça e trazer a normalidade para Urin mais uma vez.
Sim, normalidade. Nem paz seria, porque os pequenos conflitos sempre existiram, e sempre existirão. E pensar que ele irão colocar toda essa história nas mãos de adolescentes que mal têm sua opção sexual formada... E não, não estou me excluindo disso. Nunca namorei nem nada, não gosto de sair confirmando as coisas por aí sem ter certeza.
Mesmo gostando daquela foto, decidi voltar com meu caminho, já que se eu me atrasasse, provavelmente iria escutar algum sermão. Voltei a andar sendo acompanhada de meu Psyduck, que estava estranhamente quieto comparado à como ele normalmente é. Pelo menos ao meu lado, ele sempre foi energético e falante, mesmo sabendo que não entendo sequer uma letra do que diz.
Respirei fundo, tratando de ir de uma vez ao encontro das pessoas que haviam chego ao acampamento. Já preparei um sorriso em meu rosto, tentando ser a mais simpática o possível.
Rapidamente cheguei até a sala, me deparando com a senhora de mais cedo, o homem que havia me convocado para isto, e outras duas pessoas. Um era um garoto com os cabelos tão azulados quanto os meus, olhos com reflexos totalmente roxos e a pele clara. Ele somente observava o local com cuidado, sem expressar nenhum sentimento mais distinto. Se não me engano, o nome dele é Arthur, ou algo do gênero...
Foi aí que eu vi a garota. Seu cabelo ruivo estava um pouco bagunçado, seus olhos eram quase transparentes de tão claros, e seu sorriso confiante me dizia que ela sabia muito bem o que estava fazendo. E eu sabia muito bem quem ela era. Heather Starry, minha irmã gêmea. Não-idêntica, claro. Não pude evitar de soltar um baixo murmúrio. Como poderia ela ser tão diferente de mim?
Prevejo que terei algumas respostas nesse tempo que permanecerei por aqui.


Próximo capítulo: A green and funny life

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