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𺰘¨Pokemon: As Chuvas de Novembro ¨˜°ºð

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𺰘¨Pokemon: As Chuvas de Novembro ¨˜°ºð

Postado por Othon 5/6/2013, 18:54

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Arthur:

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Vilões

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+Restante da Equipe Galática


Secundários

Cilan:



Lista de Episódios:

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𺰘¨Pokemon: As Chuvas de Novembro  ¨˜°ºð Ic3y

...







 


Última edição por Akasuna no Sasori em 2/2/2014, 14:05, editado 19 vez(es)

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Começando (Parte 1)


Deitado na cama era como eu estava, logo os raios de sol começaram a invadir meu quarto, fazendo com que eu despertasse de meu terrível sonho. O sol se contrapunha com o chão de madeira, dando-me a sensação de tontura ao acordar, mas logo me concentrei e voltei ao meu estado.Fui ao banheiro, escovei os dentes e dirigi-me até a cozinha onde encontrei minha bela mãe preparando o café da manhã.

-Então como está se sentindo? - Perguntou ela com um sorriso forçado. - Tem certeza que está preparado?
-Do que você está falando mãe? - Indaguei sem nem passar na minha cabeça o quão especial era aquela pergunta.
-Estou falando de... - Interrompeu-se com um soluço. -Não se lembra mesmo?

A última fala de minha mãe foi como o sol me despertando de manhã, me fez lembrar que hoje, hoje era o dia em que eu sairia em minha jornada. Abracei minha mãe e enchi ela de beijos, porque sabia como isso seria difícil pra ela, pelo fato de ser uma mãe super protetora.Comi os waffles que ela preparou com muito carinho, arrumei todas as minhas coisas e coloquei na mochila, que mais parecia uma mala com o seu exagerado tamanho.Eu já estava pronto e ainda nem eram 9:30, eu já queria ir, porém tinha combinado com minha mãe que ficaria com ela até a hora do almoço, e até isso chegar eu e minha mãe nos "aproveitamos", saímos para caminhar, conversar, brincar e fazer coisas que só nós mãe e filho tão íntimos fazíamos. Logo chegou a hora do almoço, e minha mãe almoçando começou a chorar, deixando-me de coração apertado, então fiz um trato com ela, como eu morava em Sandagem, nem precisava de estar saindo tão cedo pra pegar meu Pokémon, por isso prometi, que eu iria ao laboratório, escolheria meu pokémon, e voltaria pra casa pra passar mais uma noite com ela, isso confortou muito sua pobre alma.Assim foi feito, logo saí de casa em direção ao laboratório.



𺰘¨Pokemon: As Chuvas de Novembro  ¨˜°ºð 393𺰘¨Pokemon: As Chuvas de Novembro  ¨˜°ºð 390𺰘¨Pokemon: As Chuvas de Novembro  ¨˜°ºð 387

No caminho encontrei meu amigo Arthur, minha mãe combinou com os pais dele que nós iríamos juntos, para que um cuidasse do outro, nós chegamos no laboratório e lá estava o professor entregando o inicial de Jenny minha vizinha mais velha, a qual eu sentia certo desprezo.Ela olhou pra nós e como um falso anjo e disse:

-Olá companheiros de jornada.
-O quê? - Exclamei em forma de pergunta. - Como assim.
-Espera... - Disse Arthur me puxando. -Deixa ela vir com "a gente", você sabe que eu gosto dela, é uma minha chance de me aproximar dela.

Concordei e logo me dirigi ao Professor Rowan esperando que ele me desse meu sonhado Chimchar, mas o meu ego foi ferido ao saber que a desprezível da Jenny havia escolhido ele antes de mim, haviam restado Piplup e Tutwig, se eu tivesse escolha livre entre estes dois Pokemons eu teria escolhido o Piplup, porém como eu sabia que Arthur à anos o almejava escolhi o Tutwig, que por sinal foi muito simpático e amoroso comigo. Apesar de ter feito o trato com minha mãe, eu ainda não tinha avisado nada pra Arthur, e assim que contei sua reação não foi muito boa, mas comecei a explicar a ele o problema: faz 3 anos que meu pai morreu, e pra minha mãe ele era como parte dela, sua morte causou grande depressão nela, o que foi intensificado ainda mais, pelo fato de que minha irmã, não aguentando mais a melancolia daquela casa fugiu sem dar adeus, concluindo, eu era a única família que havia restado pra minha mãe. Arthur entendeu e voltou pra sua casa e nós combinamos com Jenny que no dia seguinte bem cedo ás 06:00 partiríamos.
Voltei pra casa e encontrei minha mãe que tão nervosa não parava de tremer, abracei-a e fomos nos deitar, não pra dormir (pois estava dia), mas sim pra aproveitarmos os momentos, a cama de minha mãe era muito macia e confortável, como deitar nas nuvens.Logo chegou a noite e nós fomos dormir, juntos é claro..

Continua...


Última edição por Akasuna no Sasori em 15/12/2013, 16:13, editado 3 vez(es)

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Começando(Parte 2)












Eu acabava de despertar, porém nem me movia, pelo motivo de minha mãe, ainda no sono do seu consciente, me apertava como nunca mais fosse me ver, eu a chamei com calma, para que não se assustasse, ela logo acordou. Fomos à cozinha e lá juntos preparamos café da manhã, comemos e logo começou a conversa:

-E então, é hoje mesmo? - Perguntava ela desesperada.
-Sim, tem que ser hoje. - Respondi com feições decepcionantes. - Combinei com Arthur e Jenny que sairíamos às 6:00.
-Mas tão cedo? - Indagou sem perceber que já era praticamente essa hora.
-Sim me desculpe.

Terminei de me arrumar, e me despedi de minha mãe com seus olhos cheios de água, ela me entregou alguns cookies, mel, um mapa, e algum dinheiro que era o suficiente até que eu chegasse em Jubilife para pegar meu cartão de Crédtio. Saí de casa e me encontrei com Arthur e Jenny, já com pressa em frente minha casa, nos cumprimentamos e começamos a conversar sobre que pokémons gostaríamos de capturar.

-Eu vou capturar um raro Magmortar. - Afirmava Arthur com certeza.
-Há! Eu vou ter um lindo Pachirisu. - Jenny dizia à olhar para o céu. - E quanto à você Sasori?
-Não sei. - E só então percebi que estava totalmente perdido quanto ao que eu queria. - Eu não sei se quero ser treinador, criador ou coordenador.
-Como não sabe? - Jenny despresou-me - Toda criança passa a vida pensando no que será quando tiver a chance.
-Talvez eu não seja como as outras crianças.
- Respondi com raiva.

Continuamos conversamos sobre nossa "carreira", até que chegamos na rota 202 em direção à Jubilife, e começamos à ouvir alguns barulhos estranhos e só aí avistamos um garoto capturando um pokémon.


𺰘¨Pokemon: As Chuvas de Novembro  ¨˜°ºð 396X𺰘¨Pokemon: As Chuvas de Novembro  ¨˜°ºð Spr_5b_511𺰘¨Pokemon: As Chuvas de Novembro  ¨˜°ºð 11
-Pansage use o Crunch. - E obediente o seu pokémon dá uma mordida naquele Starly.
O Starly usa Aerial Ace, porém erra.
-Vamos amigo, o Starly está quase debilitado, agora pra acabar com ele use o Seed Bomb.

O Pobre Starly sem chances cai ao chão e o garoto lança uma pokebola e o captura, nós nos aproximamos e vamos conversar.

-Oi, tudo bem? - Perguntei
-Sim e você?
-Estou bem também. Eu sou Sasori, essa é Jenny e ele se chama Arthur.
-Olá, meu nome é Cilan.
-Cilan, gostaria de te fazer uma pergunta. - Disse Arthur. - Eu conheço todos os pokémons de Sinnoh, mas nunca vi esse seu, como ele se chama?
E rindo ele disse:
-Esse pokémon se chama Pansage.

Eu curioso para descobrir mais sobre aquele Pansage, logo peguei meu Pokedéx, mas quando fui conferir ele não apresentava informações sobre esse pokémon, e Cilan nos explicou que isso era porque Pansage é um pokémon de outro continente, o continente de Unova.Cilan seguiu conosco por mais um tempo, e nos contou que tinha vindo de Unova para começar sua segunda jornada aqui, e que já tinha além de seu Pansage, 2 Pokémons: um Umbreon, e um Starly ( o qual havia acabado de capturar ).



𺰘¨Pokemon: As Chuvas de Novembro  ¨˜°ºð 511𺰘¨Pokemon: As Chuvas de Novembro  ¨˜°ºð 197𺰘¨Pokemon: As Chuvas de Novembro  ¨˜°ºð 396


Após algum tempo que caminhamos e conversamos, do nada, Cilan parou e começou a falar:

-Você não sabe o que quer ser, certo? - Disse apontando pra mim.
-Certo. - Respondi de olhos arregalados.
-Então vamos batalhar, e despertar os seus sonhos.

Continua...


Última edição por Akasuna no Sasori em 15/12/2013, 16:16, editado 5 vez(es)

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Re: 𺰘¨Pokemon: As Chuvas de Novembro ¨˜°ºð

Postado por Othon 10/6/2013, 15:04

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Começando(Parte 3)


-Você não sabe o que quer ser, certo? - Disse apontando pra mim.
-Certo. - Respondi de olhos arregalados.
-Então vamos batalhar, e despertar os seus sonhos.
-Acho que não estou pronto. - Neguei assustado.
-Mas tem que estar, se não tentar nunca vai se descobrir.- Contagiava-me.
-Tudo bem. - Disse eu com incerteza.

Fomos nos preparar pra batalha, eu estava totalmente inseguro de mim, pelo fato de sempre viver no "conformismo".Apesar de minha tensão, os olhos de Turtwig brilhavam ao pensar na sua primeira batalha, isso me dava uma pequena inspiração. Caminhei para o local que escolhemos pra batalhar, um lugar sem muita grama, apenas uma árvore do meu lado, e um pequeno riacho atrás de nós. Posicionei-me e chamei Turtwig, enquanto isso Cilan chamava Pansage.


𺰘¨Pokemon: As Chuvas de Novembro  ¨˜°ºð B011𺰘¨Pokemon: As Chuvas de Novembro  ¨˜°ºð 387X𺰘¨Pokemon: As Chuvas de Novembro  ¨˜°ºð Spr_5b_511𺰘¨Pokemon: As Chuvas de Novembro  ¨˜°ºð 11

-Bem como esse é seu "inicio" na vida pokémon você começa. - Falou Cilan, me deixando ainda mais nervoso.

-Turtwig use o Razor Leaf. - Turtwig se move lançado folhas altamente cortantes.
-Evasiva Pansage. - Como um dançarino aquele Pansage esquivou do ataque de Turtwig. - Pansage agora use o Fury Swips.
-Tente evadir Turtwig. - Apesar da rapidez de Turtwig ele não conseguiu se esquivar daquelas afiadas garras de Pansage. - Ataque com Leaf Storm.
-Revide com Vine Whip. - Com cipós aquele pequeno pokémon quebrou folha por folha do Leaf Storm de Turtwig, criando uma bela explosão de luz. - Que aroma delicioso.
-Turt...
-Pare! - Cilan me Interrompeu. - Você está batalhando pra ganhar, mas batalhe pra se descobrir!

Segui o conselho de Cilan, e assim a batalha se desenrolou bem melhor, eu tinha confiança em mim mesmo, porém como já era esperado Cilan ganhou. Apesar da minha derrota eu estava muito feliz, primeiro porque eu havia tido uma batalha incrível, segundo porque já estávamos muito perto de Jubilife, e por último porque eu havia descobrido o que eu seria, mas ainda estava secretando isso.
Continuamos à caminhar rumo a Jubilife, com um cima meio estranho, talvez porque Cilan tenha ficado apreensivo e envergonhado, depois de ter gritado comigo, ou talvez porque estavam pensando que eu estava triste de ter perdido minha primeira batalha, porém logo aquele clima foi quebrado com uma fala de Arthur.

-E então você se decidiu? - Indagou olhando fogorosamente pra mim.
-Bem, eu me decidi...-Eu Disse sem terminar a frase só pra dar aquele suspense de filme que eu adorava.
-Então nos diga. - Falou Jenny num tom alto de apreensão. - Estamos curioso!
-Bem, durante a batalha eu vi que meu desenvolvimento com ataques não é dos melhores, e pelo fato de eu ter ficado tão fascinado pela beleza de algumas combinações decidi que serei coordenador.

Minha declaração teve efeito contrário do que eu imaginei, pelo o que eu reparei, Arthur ficou decepcionado, porque queria ter um companheiro pra lutar nos ginásios, e Jenny, porque teria mais um adversário nos contests, o único que não esboçou reação foi Cilan, e pra matar uma curiosidade que eu tinha perguntei:


-Cilan, e quanto a você, o que você pretende fazer aqui em Sinnoh?
-Em Unova eu atuava como líder de Ginásio e especialista pokémon. - Respondeu calmamente. - Aqui em Sinnoh quero um destino, um sabor diferente, estou aqui, para como você e Jenny me tornar um grande Coordenador.
-Que legal, então provavelmente vamos nos encontrar muito certo? - Falsamente indagou Jenny.
-Sim, sim, provavelmente sim. - Disse rindo.

Continuamos nossa caminhada e em alguns minutos estávamos em Jubilife, todos nós conhecendo nossos caminhos.




Última edição por Akasuna no Sasori em 15/12/2013, 16:21, editado 1 vez(es)

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Re: 𺰘¨Pokemon: As Chuvas de Novembro ¨˜°ºð

Postado por Othon 27/6/2013, 16:53

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O Torneio


[...]Continuamos nossa caminhada e em alguns minutos estávamos em Jubilife, todos nós conhecendo nossos caminhos. Eu e Arthur, seguimos para uma agência bancária, a qual nossos pais haviam feito um pacote com o serviço de crédito, um serviço específico para quem começa agora sua jornada.

-Olá. - Nos cumprimentava a atendente. - O que você precisam?
-Queremos pegar nosso cartão de crédito. - Respondi com um sorriso.
-Pode me falar seus códigos?
-Claro, o meu é 9658125. - Falei enquanto olhava sugestivamente para Arthur.
-E o  meu é 9658132. - Continuou minha fala entendendo o que eu disse.
-Ótimo, vou conferir. - Falou vagarosamente. - Podem esperar naquelas cadeiras.

Eu e Arthur fomos nos sentar enquanto isso a atendente ficou "fuçando" e "fuçando" naquele computador, por minutos e minutos ela olhava estranhamente para a tela da máquina, como se não encontrasse o que procurava.Passado algum tempo eu e Arthur nos cansamos de esperar e fomos até a moça.

-O que está havendo? - Indaguei.
-Aqui no registro dos seus cartões diz que eles ainda não estão prontos. - Falou se levantando da cadeira. - Vou falar com o gerente.
-Tudo bem.

Passado pouco tempo ela voltou com um sorriso forçado.

-Nós pedimos desculpa, pois algo que nunca havia acontecido nos ocorreu, a demanda de cartões está atrasada e só vai chegar daqui 26 horas.
-Tudo bem. - Falei desapontado.
-Podem voltar daqui esse tempo que os cartões estarão aqui, isso eu garanto. - Nos disse o gerente.

O gerente aparentava muito estranho, na minha opinião ele era um tanto sinistro, porém tinha um certo "carisma" que confortava qualquer um que conversasse com ele. Batemos papo por algum tempo, até que nós citamos nossa pressa de ir embora da cidade, porém ele começou a nos influenciar.

-Vejo que estão com pressa, mas podem aproveitar esse tempo que estão aqui para participar do Torneio de Ovos Pokémons.
-Tornei de Ovos Pokémons? - Indagou Arthur. - O que é isso?
-Esse torneio é muito interessante, foi criado há 2 anos, nele vários são divididos 7 grupos, cada grupo recebe uma simulação criminal e quem conseguir resolver a simulação de seu grupo ganha um Ovo pokémon prestes à chocar.
-Que legal. - Animei. -Temos que participar Arthur!
-Concordo.
-Bem... - Pausou o  gerente. - Se vocês querem participar devem se inscrever, já que cada um dos 7 grupos tem um limite máximo de 5 pessoas.
-Vamos então. - Convidou-me Arthur.

Seguimos até o Pokémart onde estava Jenny.

-Cadê o Cilan? - Perguntei.
-Ele disse que ia se inscrever num torneio. - Jenny respondeu com sua cara de "santa do pau oco"
-Então vamos, nós também queremos nos inscrever. -Chamei eles.
-Mas que torneio é esse?

Fomos andando e no caminho explicamos a Jenny sobre o torneio, ela se impolgou e ficou louca pra participar. Rapidamente chegamos ao local indicado e começamos à fazer nossa inscrição.O local da inscrição era extremamente agradável, era uma pequena construção de cor azul bebê, que possuia alguns espelhos afixados à parede, deixando com que cada visse o que era, ou melhor, isso era o que diziam, já na minha opinião tinha alguma coisa haver com os mistérios que teríamos que solucionar.Enfim chegou a minha vez, e o atendente que iria me gerenciar minha inscrição parecia bem jovem, pelos seus 21 anos e tinha uma cara de "não satisfeito", como se aquilo fosse um trabalho forçado, ou algo pior, mesmo não gostando muito dele passei minhas informações com muita simpatia, e em pouco tempo os grupos estavam formados, porém ainda não se separavam, já que as instruções básicas seriam passadas.

-Como vocês devem saber o intuito desse torneio é desvendar os nossos mistérios. - Explicava o Instrutor. - Claramente os mistérios são forjados por nós, e para resolvê-los aqui vão algumas dicas e regras. - Dizia enquanto entregava um papel




Regras:
1º - Cada grupo recebe seu mistério, porém somente um integrante do grupo irá ganhar o prêmio, esse integrante será o que resolver o enigma final de seu mistério.
2º - O integrante de um grupo não pode se envolver no mistério do outro grupo.
3º - Cada integrante deve usar apenas 1(um) pokémon  para auxiliá-lo na sua busca por pistas.
4º - Não são permitidas "alianças" para resolver o mistério.
5º - Se for descoberta alguma trapaça durante o tempo delimitado para descobrir o mistério, o integrante praticante dessa trapaça será desclassificado.
6º - Caso nenhum integrante de seu grupo consiga solucionar o mistério o grupo estará fora da jogada, ou seja, o seu prêmio será sorteado no fim de tudo.
7º - Deve-se agir com os outros(mesmo que estejam fora do mistério)  como se o mesmo fosse real

Dicas:
1º - As pistas não são só  encontradas em locais públicos.
2º - Existem algumas pistas falsas.
 3º - Em cada grupo existe um participante que é falso, e está para dar falsas ajudas, ou seja, não acredite em ninguém.
4º - Tente resolver seu mistério o mais rápido possível, pois os ovos pokémons serão escolhidos por ordem de chegada.
5º - Existem pessoas que são atores que trabalham para nós(que estão fora dos grupos de mistério) elas servem como testemunhas e podem ser no fim os culpados.




-Espero que todos tenham entendido. - Confirmava o instrutor. - Bem cada um de você vai receber duas folhas agora, uma com as fotos e nomes dos integrantes de seu grupo e outra com a introdução do mistério e a primeira dica.

Recebi minhas listas e comecei a admirá-las.

Lista de integrantes do grupo 5:

Ao observar quem seriam meus adversários fiquei inseguro já que a maioria deles parecia ter pokémons bem melhores que o meu, mas isso não foi o pior, e sim a tensão de imaginar que um deles era um espião do concurso, isso era de dar nos nervos. Ao perceber que eu era um dos únicos que ainda estava ali(já que os outros já haviam ido atrás de pistas comecei a ler a introdução do mistério.




Mistério(Grupo 5)
Na Grande Cidade de Jubilife é comum ver bandidos roubando, desde lojas à bancos, recentemente surgiu um boato que bandidos famosos haviam roubado uma coisa muito importante, porém por apreensão os policiais não publicaram nada sobre o caso. É melhor ir investigar um pouco não é?



Estava super animado, e pensei comigo mesmo: "É hora de resolver esse mistério".

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Re: 𺰘¨Pokemon: As Chuvas de Novembro ¨˜°ºð

Postado por Othon 11/10/2013, 17:58

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É Hora de Resolver o Mistério

Após receber a introdução do meu mistério estava determinado a ir atrás de pistas, mas estava muito indeciso, principalmente sobre onde procurar as pistas, por isso pensei em usar um método que minha mãe chamava de "leitura dinâmica", o que era ler nas entrelinhas, procurando o essencial do que se necessita. Pra prosseguir peguei novamente a lista com a introdução e procurei o que me era necessário, ou seja, um lugar pra começar a procurar.






Mistério(Grupo 5)

Na Grande Cidade de Jubilife é comum ver bandidos roubando, desde lojas à bancos, recentemente surgiu um boato que bandidos famosos haviam roubado uma coisa muito importante, porém por apreensão os policiais não publicaram nada sobre o caso. É melhor ir investigar um pouco não é?


Analisando o que eu procurava a única pista de lugares que eu havia encontrado era "Desde lojas à bancos", então era lá que eu devia investigar primeiramente, e assim fiz passei por várias lojas, mas nenhum dos atendentes parecia fazer parte do mistério, porém ao chegar numa livraria chamada "O ermo" fui atendido diferencialmente.

-Olá, em que posso ajudá-lo? - Me perguntava a dona da livraria.
-Oi, eu gostaria de te fazer algumas perguntas. - Argumentava eu. - Se você não se importar é claro.
-Claro que não me importo, sinta-se a vontade.
-Que tipo de clientes você recebe aqui? - Indaguei
-De vários tipos, desde os mais quietos e tímidos, até os mais estranhos e loucos. - Respondeu rindo
-Com que frequência você recebe novos livros?
-De duas em duas semanas um caminhão vem com caixas de livros novos. - Gabava-se. - Minha loja vende muito.
-Você foi roubada recentemente? - Perguntei como se isso fosse questão de vida ou morte.
-...é...
-Por favor responda! - Exclamei
-Pra falar a verdade fui, mas não me pergunte que livro foi levado, já que nem me dei conta.
-Bem, mas você não tem algum registro de livros que vem e vão?
-Sim tenho sim.
-Bem, se não for muito incomodo eu gostaria de dar uma olhada nele.
-Claro, venha vou te levar até o livro.

Eu comecei a observar o livro e aquilo parecia ser interminável, mais de 20 páginas eram registradas por dia, não era a toa que o lugar era enorme. Apesar de parecer uma missão impossível, notei que um livro tinha dado como vendido, mas o dinheiro de sua compra não comparecia no livro, logo chamei a atendente pra perguntar a respeito do tal livro.


-Moça pode me falar um pouco sobre esse livro?
-Claro. - Dizia enquanto lia o nome do livro. - "A Mitologia de SInnoh: Uma cópia do original de Canavale". Este é um livro muito interessante, fala sobre toda a mitologia de Sinnoh, desde os pokémons lendários até algumas lendas bizarras. Antes ele era encontrado só em Canavale, mas com o passar dos anos o governo o disponibilizou para as massas.
-Quanto ele está custando?
-Pra um jovem rapaz tão esperto que me ajudou a desvendar qual livro foi roubado. -Me bajulava - É de graça.
-Muito obrigado. - Disse eu pegado o livro.

Saí da loja e me sentei num banco de uma praça e comecei a ler, lá havia tudo o que a atendente tinha me falado, porém havia um trecho o qual me interessava mais e que era mais ligado ao mistério. 



No início havia um ovo que surgiu do caos e dele nasceu Arceus, o primeiro pokémon que já  existiu. Após seu nascimento, Arceus criou dois seres, Dialga para que
controlasse o tempo e Palkia, para que controlasse o espaço. Enquanto o universo
estava sendo formado, Arceus cria também mais três seres: Azelf, Uxie e
Mesprit. As lendas dizem que esse trio místico nasceu de um mesmo ovo.
Cada um foi criado para um aspecto da mente humana, Azelf para a
vontade, Uxie para o conhecimento e Mesprit para a emoção. Eles  
vivem submersos nos lagos Valor, Acuity e Verity, respectivamente, o que
faz com que sejam conhecidos como trio dos lagos.



Tinha novamente um objetivo, ligar esse texto que falava sobre a lenda da criação dos pokémon e o texto introdutório da missão. Visando este objetivo formulei uma pergunta crucial:Quem está interessado em roubar("ver bandidos roubando") os pokémons que controlam o tempo e o espaço("Dialga para que controlasse o tempo e Palkia, para que controlasse o espaço")?
Até mesmo pra mim essa pergunta seria insensata, porém fez sentido no momento em que me lembrei de uma antiga reportagem que assisti aa qual falava de uma organização que tinha este objetivo, só não me lembrava o nome da tal organização, então tinha mais um objetivo, descobrir seu nome, e quem melhor pra falar de bandidos senão a Policial Jenny? Assim que a encontrei comecei o interrogatório.


-Policial Jenny posso te fazer algumas perguntas? - Dizia como se fosse um detetive oficial.
-Claro, o que quiser. - Respondeu simpaticamente.
-Eu gostaria de saber se existe alguma organização interessada em roubar pokémons para o domínio da humanidade.
-Bem posso até te falar que sim, mas não é só uma, poderia ser mais específico?
-Uma organização que quer capturar os lendários Palkia e Dialga.
-Ah...-Disse como se estivesse arrependida de responder minhas perguntas. - Creio que não, e mesmo que existisse seria um assunto oficial da polícia.

Depois de dizer isso a policial Jenny praticamente fugiu de mim com a sua motocicleta, como se estivesse com algo entalado na garganta, e foi aí que eu percebi que esse mistério não era apenas uma simulação, e sim uma pista sobre algo real que estava acontecendo, provavelmente quem montava os mistérios sabia de alguma coisa, mas devia estar com apreensão de revelar e por isso colocou pistas no mistério, com isso meus novos objetivos eram:  Descobrir mais sobre a tal organização e descobrir quem havia montado os quebra-cabeças do mistério.
O primeiro objetivo estava muito obscuro, foi formado pelo simples fato de eu ter assistido uma reportagem chata sobre bandidos em Sinnoh, e para minha sorte é em Jubilife que fica a Central de Televisão. Ao chegar lá comecei a perguntar para uma senhora que parecia trabalhar lá.

-Olá senhora, você sabe me dizer onde fica a central onde são transmitidos os documentários?
-Sim, fica na terceira porta à esquerda, mas está trancada porque o gerenciador de lá está doente e não pode vir hoje.
-Mais uma pergunta, sabe de alguém que pode abri-la pra mim?
-Eu posso.

Aquela senhora foi como um anjo no meu mistério, abriu a porta pra mim e deixou com que eu pesquisasse o que precisava, logo um dos meus objetivos estava concluído, eu descobri qual era a organização, chamava-se Galática, a descoberta não era muito, mas era um passo a mais, agora tinha que descobrir quem havia montado o mistério e o local perfeito pra procurar, era a central de inscrições,  logo me dirigi pra lá e encontrei me com o gerente do banco o qual eu e Arthur íamos conseguir nossos cartões.

-Olá. - Ele me cumprimentou. - Vejo que está participando do Torneio dos Ovos Pokémon.
-Sim estou e acho que estou prestes a resolver meu mistério. - Gabei-me - Mas tenho uma dúvida, não sei se você vai saber me responder ,mas em todo o caso. Você sabe quem formulou os mistérios?
-Claro que posso te responder porque esse alguém sou eu.

Foi então que me atingiu como uma bola de neve num dia frio de inverno, eu tinha resolvido o mistério, mas antes de revelar o que havia acontecido, precisava de reunir as pessoas certas ali, onde eu receberia meu  merecido prêmio. Corri para o Departamento de Polícia e chamei a policial Jenny, pedi para que esperasse na central de inscrições. Após isso corri atrás do instrutor, que também decidiria se minha resolução estava correta ou não. A última pessoa que faltava já se encontrava no local que era o Gerente do Banco, com todos ali logo comecei a colocar meus argumentos na mesa.

-Creio eu que resolvi o mistério.
-Então nos diga qual é sua resolução.
-Bem o mistério fala de um roubo, e o único roubo que registrado era o do livro da Biblioteca "O Ermo", que falava sobre a mitologia de Sinnoh, e dava informações sobre os Lendários Dialga e Palkia, e visto que existe uma equipe chamada Galática que tem o intuito de capturar esses pokémons, e visto ainda que quem formulou esse mistério foi o gerente, eu digo que o mistério se trata não apenas de uma brincadeira e sim de uma pista: O Banco de Empréstimos para Iniciantes está sendo roubado pela Galática, e o gerente não podendo revelar essa terrível notícia pelo fato de estar sobre ameaça da equipe criminosa, deixou pistas num mero Torneio para que tudo fosse descoberto sem que ele corresse perigo.
-Sinto muito, mas essa não é a resolução correta do mistério. - Me desencorajou o instrutor. - Certo senhor Gerente?
-Na verdade ele está certo, só não te disse pelo fato de estar correndo perigo. - Disse o Gerente me reanimando.
-Bem, se isso é verdade temos que ir atrás da Galática, porque o dinheiro extraviado do banco não deve ser de pequena quantia. - Argumentava a policial Jenny.
-E não é, porém creio que hoje não seja o melhor dia pra irmos atrás deles.

Como a entrega dos prêmios  era em ordem de chegada, eu fui logo escolher o meu.No local indicado haviam 7 ovos cada um com uma plaquinha na sua frente indicando qual era o tipo pokémon que ele chocaria dentre eles estavam:  Água, Psíquico, Fogo, Metal, Grama, Fantasma e Noturno. Eu estava indeciso porém escolhi com certa facilidade o Ovo de tipo Noturno.
Haviam todos finalizado os seus mistérios, mas nem Arthur, nem Jenny, nem Cilan tinham resolvido os seus. 
Fui dormir feliz, e havia deixado meu Ovo no centro pokémon, para que em uma encubadora chocasse mais rápido.

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Re: 𺰘¨Pokemon: As Chuvas de Novembro ¨˜°ºð

Postado por Othon 8/11/2013, 15:15

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Uma caçada das Estrelas(Parte 1)


Nos encontrávamos num mesmo quarto, eu, Jenny e Arthur, os três pacientemente esperando nosso café da manhã chegar. Todos nós estávamos exaustos, pelo fato de termos participado do Torneio de Ovos Pokémon, o que exigia uma grande dedicação e comprometimento, e tudo o que eu fiz valeu a pena, havia conseguido um Ovo Pokémon do tipo Noturno, o qual me aguardava no centro pokémon, e segundo a enfermeira Joy ele chocaria hoje às 14:30. Logo nosso café da manhã estava bem na nossa frente, o hotel o qual havíamos nos hospedado não era o mais luxuoso de todos, mas mesmo assim era bem confortável e o serviço era ótimo. Pra iniciar o dia eles nos trouxeram um pudim de chocolate que parecia gritante de tão vistoso, pãezinhos amigáveis de coloração quase dourada proporcionada pelo queijo que estava em cima deles derretendo naturalmente pelo calor dos pães recém-saídos do forno e o que mais chamou minha atenção: Havia na nossa bandeja um bilhete.

-O que será esse bilhete? -Indaguei
-Provavelmente alguma mensagem do hotel.- Respondeu Jenny. - Agora vamos esquecer disso e comer.

Fiz o recomendado por Jenny, comi duas fatias de pudim e meia dúzia de pães, e depois que todos nós tínhamos terminado de comer um funcionário veio retirar as sobras, mas mesmo assim não levou o bilhete em bora, e pra matar a curiosidade abri ele e comecei a ler. 



Espero que todos vocês estejam bem acomodados. Creio que vão passar no centro pokemon daqui algum tempo para que Sasori possa pegar seu novo pokemon, mas peço que antes venham ao Banco.

                                                                                                      ðº°˜¨Pokemon: As Chuvas de Novembro  ¨˜°ºð F2jr
 Sebastian Gremory? Quem seria esse? Provavelmente é o nome do Gerente do Banco, visto que ele quer nos encontrar lá.Dei a notícia à meus amigos e rapidamente nos arrumamos e fomos até o Banco.

-Olá. - Eu disse entrando no banco que aparentemente estava vazio. - Tem alguém aqui?
-Óbvio que não. - Me corrigia Jenny. - Seu tapado.
-Na verdade estamos aqui. - Chamava o gerente para dentro de um gabinete que parecia ser secreto.

Nós nos dirigimos para lá e vemos que o espaço é bem maior do que se pode notar e lá se encontram várias outras pessoas.

-Bem deixe que eu me apresente à vocês. - Dizia o gerente. - Meu nome é Sebastian Gremory, e diferentemente do que vocês pensam eu não sou gerente deste banco, na verdade eu sou um agente secreto.
-Claro que é. - Disse Arthur soltando uma risadinha, mas depois que notou que ele estava falando sério parou.
-Bem. - Continuava Sebastian. - Esses aqui são os meus parceiros.- Começou a nos apresentar aos outros.

A moça que havia nos atendido ontem no banco se chama na verdade Alice e agora que não estava mais disfarçada se tornava muito atraente, seu cabelo estava solto e possuía uma coloração vermelho cereja que realçavam seus olhos azuis. Haviam junto a eles dois homens de estatura média, não diria que são irmãos, mas são muito parecidos e ambos  trajavam uma camiseta laranja e uma calça social preta, seus nomes eram respectivamente Yago e Ryan. Havia lá também outra mulher, não tão atraente como Alice, mas com sua beleza, cabelos castanhos e olhos acinzentados eram o seu charme, carregava consigo o nome Laryssa. Após todos sermos apresentados uns aos outros começaram a nos contar o que estava acontecendo.

-Bem, a situação é complicada. - Explicava-nos Sebastian. - Sim, fui eu quem escreveu os mistérios e sim, meu intuito foi denunciar a Galáctica, mas não porque eu corria perigo, e sim por fazer parte da Central de Inteligência Secreta de Sinnoh.
-Mas se você é um agente, porque não resolveu o caso simplesmente como a polícia? - Indagou Arthur.
-É porque nem mesmo a polícia sabe sobre a nossa existência, e nem pode saber, e com isso precisava de um jeito de fazer o caso ser registrado oficialmente, mas ocorreu um erro. O meu intuito era simplesmente de fazer o caso ser conhecido, e aí poderia investigá-lo sem problemas, mas quando Sasori fez a conclusão de que eu não havia denunciado o caso pelo fato de correr perigo ele fez com que a polícia tivesse a obrigação de me proteger, e por isso mal sairei da cola deles.
-Puxa isso é um problema. - Comentei.
-Pois é. - Ele respondeu. - É claro que os outros agentes que trabalham aqui são altamente qualificados, mas para trabalhar internamente e não como espiões em ação, com exceção de Laryssa, ela é minha parceira. Claro que eu chamaria outro agente para me substituir enquanto a polícia me protege, mas todos os outros da equipe decidiram que você Sasori, possui de fato um poder intuitivo de grande escala e gostaríamos que você ajudasse Laryssa nesse caso.
-Nossa, é uma oferta complicada, comparando que minha vida estaria em jogo.
-Sim eu sei, por isso daremos um tempo pra você decidir em particular com seus amigos.

Eu estava a mesmo tempo lisonjeado e assutado, mas precisava de resolver isso. Conversamos por mais ou menos 20 minutos, assim que decidimos dar nosso "veredito".

-E então Sasori? -Perguntou Sebastian em sua maior esperança. - Você irá nos ajudar nessa missão?

Continua...

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Re: 𺰘¨Pokemon: As Chuvas de Novembro ¨˜°ºð

Postado por Othon 15/12/2013, 17:41

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Episódio 4: Uma caçada das Estrelas (Parte 2)



-E então Sasori? - Perguntou Sebastian em sua maior esperança. - Você irá nos ajudar?
-Sim, mas com algumas exigências e a primeira é que meus amigos tem de ir.

De princípio todos ficaram espantados, mas não larguei de lado continuei falando tudo aquilo que eu queria em troca dessa "ajuda". Exigi além dos meus amigos comigo, uma garantia de que sairíamos bem dessa situação, e ainda que nada dessa missão nos assolasse no futuro.

-Tudo bem. - Concordou Sebastian. - Tudo está pronto, já providenciamos os equipamentos pra todos vocês, e no fim de tudo utilizaremos um Hypno e vocês esqueceram de tudo o que aconteceu.
-Ok, então tudo bem.- Respondi.
-Vocês ainda tem alguns minutos pra se prepararem.
-Tudo bem, nos encontramos daqui a pouco.

Eu e meus amigos fomos para a praça principal e tomamos um sorvete em uma simpática barraca cor de laranja.Não falamos nada um pro outro, pois todos sabíamos como o momento era tenso, nossas vidas em risco, e o pior, não fazia sentido entrar nessa, mas já havíamos dado nossa palavra e não voltaríamos atrás.
Logo nosso tempo se passou e era hora de partir. Voltamos ao banco e lá encontramos Laryssa pronta, ela nos passou nossos uniformes e agora prontos entramos em seu carro, e fomos até uma espécie de Heliporto secreto, quando fui perceber o Helicóptero já estava próximo de nosso destino. O lugar não era nada agradável, parecia simplesmente um deserto vazio, e realmente era.


-Laryssa tem certeza que este é o local certo? - Perguntei
-Sim. - Pausou - Quer dizer é onde deveríamos estar.

Laryssa nos explicou que não fomos direto à base Galática para não chamarmos a atenção, tínhamos que ser "super-furtivos". Fizemos uma extensa caminhada até um local correspondente. Era uma cúpula gigante feita de metal sem nenhuma entrada à vista, ou melhor, não à minha vista. Laryssa agora começava a demonstrar suas habilidades.

-Todos vocês apertem o botão em seus relógios. - Nos comandava Laryssa.

Assim fizemos e nossas roupas e cabelos se tornaram iguais aos dos membros da equipe Galática. Laryssa vendo que todos estávamos prontos começou a andar em volta da cúpula, aparentemente procurando uma entrada e quando a encontrou à mesma pedia identificação por senha, o que fez com que Laryssa retirasse de sua mochila uma espécie de fio ligada à o que parecia ser uma calculadora. O aparelho parecia decifrar o código e em pouco tempo vi Laryssa digitar a senha no local apropriado, a mesma era 627642. Feito isso uma porta gigantesca se abriu na nossa frente e nós entramos.Dentro não falamos com ninguém, simplesmente fomos andando e seguindo Laryssa que parecia já ter um destino traçado.Ela começou a falar com uma garota, mas eu nem prestei atenção, estava maravilhado com a tecnologia daquele lugar.

-Sasori. - Disse Arthur. - Foco no que Laryssa faz. Por acaso você está vendo outro agente agindo alienadamente como você?
-Tudo bem. - Respondi.

Comecei a prestar mais atenção no que Laryssa dizia e na garota com que ela conversava.

-Mestre Cyrus pediu que checássemos as pilhas dos cartões. - Explicava Laryssa. - E disse que você deveria nos guiar até lá.
-Tem certeza disso? - Indagava aquela garota de cabelos vermelhos.

Algo começou a me perturbar. Aqueles cachos avermelhados perfeitos como se fossem cerejas, aquela voz aguda e suave, era como ver minha mãe em fotos de sua juventude. Aquela pessoa só poderia ser quem eu estava pensando ser.

-Marcy?!? - Gritei
-Como você saberia meu nome? - Indagou ela. - Você é só um agente comum.
-Por favor ignore-o agente Marte.
-Fique quieta! - Ordenava aquela garota familiar - Como você me conhece garoto?

Fiquei mudo e perplexo e a garota começou a me observar atentamente, e provavelmente também começou a me reconhecer.

-Não pode ser. - Lamentava ela. - Sasori é você?
-Sim sou eu. - Me puis a chorar, pois havia encontrado minha irmã que fugiu. 

Eu fui em seu encontro para abraçá-la, mas ela me afastou de seu corpo.


-O que você faz aqui? - Indaguei
-Eu trabalho aqui, a minha vida toda tenho me dedicado à essa organização, mas e quanto à você?

Só nesse momento eu percebi que tinha acabado com nosso disfarce.

-Isso não importa. - Respondi. - Então quer dizer que você fugiu de casa pra se tornar uma vigarista?
-Não diria vigarista uma pessoa que quer fazer do mundo um lugar melhor.
-Melhor? Você acha que capturando pokémons lendários você vai fazer um mundo melhor?
-Claro. - Respondeu Marcy cinicamente.
-Você sabe como a nossa mãe sofreu depois que você foi embora.
-Imagino sim.

Começamos um bate-boca daqueles e aproveitando-se da situação Laryssa partiu ao compartimento onde se encontravam os cartões, e quando Marcy percebeu tentou ir atrás deles.

-Não, não irmãzinha. -Parei ela. - Você não sai daqui sem me derrotar antes.
-Sério? - Perguntou soltando gargalhadas. - Como tirar doce de criança.
-Vai nessa. - Respondi. - Saia Turtwig.
-Purugly vamos lá.

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-Turtwig, use o Razor Leaf. - Turtwig lançou folhas cortantes.
-Purugly ataque com o Fury Swipes. - Purugly usa garras cortantes para destruir as folhas de Turtwig.
-Turtwig ataque com o Crunch. - Turtwig corre em direção à Purugly e o morde com toda força.
-Purugly use o Slash. - Purugly usou sua garras para arranhar Turtwig.
-Turtwig revide usando o Absorb.- Turtwig suga parte da energia de Purugly para se curar.
-Ataque usando o Faint Attack. - E como Marcy mandou Purugly avança para atacar Turtwig
-Turtwig evasiva. -Por sorte Turtwig consegue evadir ao ataque de Purugly. 
-Purugly novamente Faint Attack. - Dessa vez Turtwig não vê escapatória e é atingido, sendo debilitado.

Posso até ter perdido, mas foi tempo suficiente para que Laryssa e os outros pegassem as caixas com os cartões e levassem para fora.

-Marcy. - Supliquei. - Você não precisa disso, eu tenho certeza que convenço a minha equipe a livrar seu nome. Por favor volta pra casa.
-Você - Disse soltando uma risada que se tem de quando se lembra de algo ruim que já passou. - Você não sabe o que aconteceu comigo quando eu saí de casa. Eu mudei, e sofri, e a única pessoa que me acolheu foi o mestre Cyrus, eu devo minha lealdade à ele.
-Vamos Sasori. -Gritava Laryssa me chamando.
-Vá. - Confirmava Marcy. - Antes que eu mude de idéia.

Saímos sem o soar de um alarme. Marcy realmente não fez nenhuma denúncia sobre o ocorrido. Será que ela realmente se importava comigo?  A Viagem de volta foi estranha, ninguém me dirigiu uma palavra, nem me chamando a atenção sobre o fato de ter estragado o disfarce e nem mesmo um consolo sobre minha irmã. Logo chegamos novamente ao banco onde todos nos esperavam para nos parabenizar, foi uma festa e depois de algumas horas Sebastian tocou em um assunto que já não passava mais sobre a minha cabeça:

-Bem, sinto que está na hora de fazermos com que essa história de agentes saia da cabeça de vocês. O Hypno já está preparado.
-Não. - Eu protestei. - Não quero esquecer.
-Mas foi uma de suas exigências. - Sebastian recordava-nos.
-Mas eu mudei de ideia! - Exclamei. - Se os outros quiserem se esquecer é uma escolha deles, mas eu não posso me dar ao luxo de esquecer essa missão.
-Nenhum de nós quer se esquecer Sebastian. - Dizia Jenny me apoiando.
-Isso é verdade. - Reforçava Arthur.
-Nesse caso. - Dizia Sebastian pegando uma caixa. - Vocês são nossos novos agentes honorários.
-Como? - Indaguei
-Vocês serão agentes sem muito compromisso com a Central de Inteligência Secreta de Sinnoh, ou seja, quando forem convocados para alguma missão tem o direito de escolher livremente participar ou não, e também não serão frequentemente convocados, só quando seus atributos forem necessários.

Sebastian abriu a caixa e entregou um distintivo à cada um. Como já era bem tarde e Sebastian precisava de ir para sua casa ele entregou o meu cartão e o cartão de Arthur, despertando o interesse de Jenny que querendo um cartão fez a solicitação e por ter ajudado tanto recebeu seu cartão de imediato. Voltamos para o hotel aguardando um novo dia.
 




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