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Geodude - Estrada

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Geodude - Estrada

Postado por Blake 1/12/2011, 02:13

Blake
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Algum tempo após sair da cidade de Krindy, resolvendo com sucesso o problema da falta de energia e repousando confortavelmente durante uma semana, eu estava caminhando em uma estrada na encosta de uma montanha sob o pôr-do-sol. De repente, quando a estrada se alargou e começou a descer, eu avistei vários homens musculosos com capacetes e ferramentas como pás e picaretas.

"Parece que eles estão com problemas.", eu percebi, vendo que eles pareciam discutir e alguns estavam feridos.

- O aconteceu aqui? - eu perguntei a eles, assim que cheguei mais perto e vi que a entrada da caverna para a qual eles olhavam, que estava cheia de pedras.

- A mina desmoronou. - um deles falou. - Alguns de nossos camaradas ficaram presos lá dentro.

- Deve ter sido sabotagem. - outro falou. - Somos experts na escavação e estrutura.

- Esperem! - um homem alto, largo e com um grande bigode negro, falou. - Parem de dar informações! Quem é você? - ele perguntou, desconfiado.

- Sou um treinador pokémon, mas gosto de ajudar as pessoas que encontro com problemas. - eu respondi, encarando-o.

- Isso não é trabalho para amadores! Vá embora!

- Meus direitos me permitem tentar ajudar. - eu respondi calmamente. - E o farei, você querendo ou não.

- Ah, corajoso, é? - o homem debochou. - Faça o que quiser, mas saiba que se prejudicar meus homens de alguma forma eu vou virar você do avesso quando voltar.

- O que tem lá dentro de tão importante que alguém faria uma sabotagem para esconder ou roubar? - eu perguntei, ignorando a última afirmação do homem.

- Ouro, Prata, Pedras preciosas. - um homem magro e um pouco mais baixo que o chefe, segurando uma picareta no ombro, disse. - Essa mina é a maior da região de Kanto, cobre cinco porcento da nossa região, com entradas em vários lugares. É sempre muito bem protegida em todas aas regiões, então alguém deve ter se infiltrado e sabotado essa parte por dentro.

- Também existe uma espécie de oásis pokémon lá dentro, um lugar protegido pelas associações de proteção aos pokémons. - o chefe disse repentinamente.

- Então podemos incluir qualquer empresa concorrente e organizações criminosas com relação com os pokémons. - eu disse. - De qualquer forma, é uma lista muito extensa para atribuir culpa, então é melhor que eu faça melhor trabalho. Afastem-se. Onix, saia!

Assim, o gigantesco pokémon de pedra saiu, assustando os mineradores.

- O desmoronamento cobriu até onde? - eu perguntei

- Uns duzentos metros para dentro em linha reta. - o chefe respondeu. - Foi onde começou.

- Onix, faça um túnel por baixo da terra e me coloque dentro da mina. - eu pedi

Dessa forma, montado no corpo do Onix, fui levado até dentro da mina.

"Droga, não consigo enxergar um palmo no frente do nariz.", eu pensei enquanto limpava minhas roupas.

- Onix, volte. - coloquei-o de volta na pokébola. - Growlithe, - eu disse, pegando outra pokébola. - ilumine um pouco esse lugar com a Brasa.

Assim que meu cão flamejante iluminou o local, eu pude ver a verdadeira extensão. Cinco metros de altura por dez de largura a minha frente. Atrás, o caminho se estreitava e estava completamente coberto por rochas. Ao meu redor, várias estacas que haviam saltado ao quebrar jaziam no chão.

Então peguei-as e fazendo com que o Growlithe as acendesse, comecei a vagar pelo local. Erguendo um pouco a tocha ocasionalmente, tudo a minha volta brilhava.

Não havia nada suspeito nos locais de mineração, então continuei minha viagem. De repente, o Growlithe assumiu uma expressão maligna e me atacou com Brasa.

"O que tá acontecendo!?", eu pensei, correndo mina adentro.

Após um minuto com o Growlithe no meu encalço, avistei uma luz forte, vinda de outro corredor. Poderia ter algo lá que me ajudasse a resolver aquilo, então corri até lá.

Dentro da outra parte da caverna, estavam duas pessoas, um homem e uma mulher, ambos com vinte e cinco anos, mais ou menos. O homem tinha longos cabelos negros que foram acomodados para cima, em todas as direções; Sua face tinha uma expressão sádica. A mulher era loira e atraente, do tipo que usava seu charme para conseguir o que quisesse; Não que fosse funcionar comigo.

Os dois estavam sobre uma plataforma. Entre eles estava um Drowzee. A iluminação vinha de uma fenda no teto que despejava luz na caverna que, por sua vez, a fazia refletir nos metais e nas pedras preciosas, gerando uma luminosidade muito maior.

No chão abaixo da plataforma, estava diversos pokémons, todos apresentando comportamente semelhante ao do Growlithe.

- Ei! Quem é você? - o homem perguntou, com uma voz completamente arrogante.

- Não importa. A questão é o que vocês estão fazendo aqui. - eu respondi

- Ah, você quer saber? - a mulher perguntou, tentando fazer uma voz sensual. - Na verdade é um plano genial meu. Esse Drowzee usa seus poderes psíquicos aqui dentro e as paredes o refletem, aplificando o alcance. Assim, nós podemos controlar todos os pokémons aqui dentro.

Lançando a pokébola, eu capturei o Growlithe antes que ele pudesse me atacar de novo.

- Interessante, acho que vou bater em vocês. - eu respondi, indiferente.

- Gostaria de vê-lo tentar. - a mulher fez uma expressão quase demoníaca. Parecia uma Súccubus.

- Onix, vamos brincar! - eu lancei a pokébola.

- Hahahahahahah! - o homem soltou uma risada completamente ridícula. - Você é mais imbecil do que parece! Ela não disse que podemos controlá-lo?

- Como somos muito misericordiosos, em pagamento à sua insolência, deixaremos que você seja humilhado e ferido pelo seu próprio pokémon. - a mulher disse, malignamente.

"Vamos ver quem é o simplório aqui." , eu pensei, me alongando.

Como esperado, o Onix tentou me atacar. Propositalmente, eu corri o mais rápido que pude, e me desviei várias vezes das investidas do Onix. Ele podia ser rápido, mas não mais rápido que eu, acostumado a viver na floresta a infância inteira e treinando com pesos no corpo e nas pernas; Na verdade, meu sobretudo de couro, que eu havia tirado alguns momentos atrás, possuía uma placa de metal que pesava cinco quilos. Ou seja, eu estava muito mais rápido que o normal, pelo menos o suficiente para desviar do Onix com facilidade.

Assim, tracei minha estratégia óbvia. Enganei eles ao fingir ter dificuldades e a correr para qualquer lugar. Logo em seguida, quando eles riam muito, desviei a trajetória diretamente para o Drowzee no meio deles. Dessa forma, quando pulei sobre o Onix, ele atingiu o pokémon com uma grande força, prensando-o contra a parede e nocauteando-o.

Imediatamente, todos os pokémons foram libertados do controle do Drowzee e então se viraram contra seus malfeitores.

Assim, Lictung, Ivysaur, Geodude, Cubone, Tangela, Beedrill e mais alguns pokémon atacaram todos juntos quando comandei o Onix, montado em cima dele:

- Onix, hora de acabar com isso. Acerte esses idiotas com uma Investida. - eu disse

Nocauteando-os, eu mexi nas coisas deles e verifiquei que eram da equipe Rocket. Pedindo a ajuda dos pokémons que estavam ali e usando dos carrinhos de metal sobre os trilhos, tirei as pokébolas deles e os prendi lá dentro com as pedras da entrada.

Logo em seguida, continuei minha investigação. Caminhei mais e mais até que encontrei uma grande caverna entulhada de pedras com uma inscrição em uma madeira acima do buraco: "Central Principal de Escavação". Dali saíam os trilhos que íam até fora da caverna e se ramificavam por todo o local.

- Todos os que quiserem ajudar comecem a retirar as pedras com cuidado. - eu disse aos pokémons que agora estavam libertos do controle mental. - Onix, ajude também. Pikachu, Grimer, Krabby - eu disse, lançando as respectivas pokébolas. - ajudem também, mas se ficarem cansados podem parar.

E assim começamos a limpar o caminho. O Onix retirava as pedras maiores, o Geodude era muito rápido em retirá-las e os outros faziam o melhor que podiam. Eu comandava eles e retirava pedras médias, as maiores que eu pudesse carregar. Portanto, em poucas horas, eu havia desentupido o túnel principal.

"Parecia que nem os caras lá de fora sabiam que isso aqui havia desabado também."

Entrando, com um dos pedaços de madeira aceso pelo Growlithe, encontrei os homens lá dentro, dividindo um barril de bebida alcoólica e jogando cartas sob a luz de uma forte lanterna.

- Ei vocês! Hora de ir embora! - eu disse.

- Até que enfim alguém veio... - um deles disse, meio bêbado.

- Vamos, saiam logo. Ou querem morrer aqui?

Assim, depois de um tempo, enquanto os mais velhos e sóbrios guiavam os mais jovens e bêbados, conseguimos terminar de tirar as poucas pedras que restavam no primeiro túnel, assim saindo da caverna com gritos de viva!.

- Então você fez o que prometeu. - o chefe falou, esticando a mão para me cumprimentar.

- Eu não prometi nada. - eu sorri, apertando a mão do homem e esperando que ele entendesse algo.

- De qualquer forma, estamos muito agradecidos por você os ter tirado de lá. - uma Policial Jane que récem havia chegado falou. - Se você não tivesse saído agora eu iria ligar para a equipe de resgate.

- Só fiz a minha parte como alguém que pode ajudar. - eu respondei, meio envergonhado. - Ah, sim, quase me esqueci. Eu lutei e prendi dois bandidos da Equipe Rocket lá dentro. Eles estavam usando um Drowzee para controlar os pokémons que viviam, naquela caverna gigantesca lá dentro - tinha cerca de 1km de raio -. Mas prenda-os rápido, não o quanto vão demorar para sair de lá sozinhos.

Nesse momento, um balão com um grande "R" vermelho saiu pelo buraco da caverna. Dentro dele estavam os bandidos.

- Olhem, aqueles são os bandidos! - eu apontei.

- Monte na moto, vamos pegá-los! - a Policial Jane disse.

Antes que saíssemos, o Geodude pulou na traseira da moto, ávido por se vingar dos bandidos. A toda velocidade, perseguimos o balão. Infelizmente, eu ainda não tinha nenhuma pokémon que pudesse chegar a tal distância. Assim que afirmei tal fator à Jane, ela simplesmente respondeu:

- Não se preocupe, eu vou pegar uma estrada que sobe aquela montanha. - ela apontou para o local onde o balão estava indo. - De lá nós podemos atacá-los.

Assim, correndo, subimos rapidamente uma estrada de terra que subia a encosta de outra montanha, chegando bem próximos ao balão.

- Chikorita, fique em cima da minha cabeça e use as Folhas Navalha. - eu disse, assim que Jane parou a moto.

A Chikorita, que havia ficado adormecida no meu bolso até sairmos da caverna, me escalou e atacou o balão.

- Não tão rápido desgraçado! - o homem arrogante gritou estridentemente. - Cloyster, Ninetales, acabem com ele. Cloyster, Arma de Água, Ninetales, Brasa.

- Rápido, acelere Jane. - eu disse, comando ao qual a policial obedeceu antes mesmo de eu dizer.

Quando fizemos a volta, eles continuaram a nos atacar com os mesmos ataques.

- Onix, derrube esse balão com a Cauda de Ferro. - eu disse, lançando a pokébola

Antes que o Onix pudesse agir, o Geodude atrás de mim começou a resmungar.

- O que? Você quer lutar?

Assim que o pokémon assentiu, eu disse:

- Onix, arremesse o Geodude antes de atacar. Geodude, coloque toda a sua força em uma investida naqueles idiotas.

E assim, os bandidos foram arremessados, apesar do Geodude ter sido ferido, e o balão foi completamente destruído, caindo rapidamente.

Resumindo, após descermos, a policial prendeu os bandidos facilmente, enquanto eles gritavam coisas para mim:

- Você não vai ficar impune! Toda a Equipe Rocket estará atrás de você!

- Pois que venham outros idiotas como vocês. Vou acabar com todos eles. Vocês só acham muito espertos, mas na verdade só são estúpidos arrogantes.

Quando anoiteceu, todos os mineiros fizeram uma festa com muita carne e bebida e, até mesmo a policial Jane participou, apesar de parecer meio constrangida. Durante a festa, após estarmos ambos bem alimentados, ela me alcançou sobre uma pequena colina, sentado.

- E então, o que te trouxe para essa região? - ela perguntou, sentando-se ao meu lado

- Sou um treinador pokémon, estou de viagem para onde a estrada me levar. - eu respondi, sorrindo. - Quero conhecer o mundo e os pokémons, assim como trabalhar em conjunto com eles para me tornar um mestre pokémon e ajudar as outras pessoas.

- É um bom objetivo. - ela respondeu vagamente. - O que o levou a ajudar esses homens em uma situação tão perigosa?

- Eu gosto desse tipo de coisa. - eu respondi. - Me faz sentir útil. Modéstia à parte, eu tenho uma maneira diferente e diferenciada de pensar, sou um pouco mais inteligente que a média, mas nunca gostei de nenhuma profissão comum, então sempre me senti sem motivo para viver. Então, agora que tenho esses amigos, - afaguei a cabeça da Chikorita - me sinto no dever de ajudar sempre que eu puder.

- Entendo. - ela respondeu simplesmente. - Quando vai seguir viagem?

- Amanhã, se nada me impedir.

- Se quiser, eu posso levá-lo até a cidade daqui a pouco.

Antes que eu pudesse responder, o Geodude veio até mim. Por algum motivo ele estava usando um dos capacetes dos mineradores. De repente, ao mesmo tempo que falava, ele começou a dar socos no ar.

- Você quer batalhar comigo? - perguntei, ao que o pokémon assentiu. Então continuei. - Se eu vencer você virá comigo? - assentiu novamente. - Ok, então, vamos lá.

Assim, em pouco minutos, nós estávamos em um espaço bem iluminado pelas fogueiras que os homens haviam feito.

- Poliwag, vamos lá! - eu disse, lançando a pokébola.

- Começe com a Arma de Água. - eu instruí, ao que o Geodude revidou com Arremesso de Rocha(?).

Artisticamente, as Armas de Água e as Rochas se chocaram umas nas outras no meio do ar, o que recebeu aplausos dos mineradores.

- Poliwag, vamos pegar pesado, utilize a Hipnose.

Perdendo o controle de si mesmo, o Geodude ficou vulnerável

- Complete com o Ataque de Cauda(?DoubleSlap?). - eu pedi

Assim, o pokémon de pedra foi surrado com vários golpes do Poliwag. Se recuperando, o Geodude segurou o Poliwag e o atingiu com uma Investida, lançando com dor a minha frente. Logo em seguida, ele utilizou o Terremoto.

Me impressionei. Ele parecia altamente treinado.

- Você é bom. - eu o elogiei. - Mas eu sou melhor. Poliwag, Dança da Chuva.

Assim, a chuva caiu sobre o Geodude, encharcando-o e obrigando-o a parar o ataque.

- Agora Poliwag, complete com a Arma de Água e atinja-o novamente com o Ataque de Cauda. - eu instruí.

O Geodude, ferido, contra-atacou com Arremesso de Rocha, mas não conseguiu desviar todos os ataques, até porque era fraco contra pokémons aquáticos. Assim, após ser acertado por uma Arma de Água e por um golpe de cauda, ele foi nocauteado, sobre mais aplausos vindos dos homens. Assim, capturei-o.

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Re: Geodude - Estrada

Postado por ~ Bacon 1/12/2011, 10:34

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