Base Do Agente Blake

Espero que tenha feito direito

Para essa missão, vou considerar o Shieldon que capturei, embora ele ainda não tenha sido validado

"Destruindo a Base Ranger"

Esclarecendo dúvidas na história - já que uma coisa foi contada antes da outra por motivos alheios à minha vontade -, devo dizer que capturei o Psyduck para a minha equipe normal antes de enviar os pokémons para o professor Elm e capturar o Shieldon com meus pokémon da Equipe. Minha missão era simples: Invadir a base da Equipe Ranger e tocar o terror, colocando tudo abaixo. Corrigindo: a missão era simples, mas isso não significava que eu não pudia me divertir usando a imaginação. Após uma breve pergunta, eu descobri onde ficava a localização da Equipe Ranger e, por ser uma equipe correta, era legalizada e livre, provavelmente apoiada pela polícia e pelos cidadãos. A base era uma enorme instalação futurística de metal no meio de uma cidade. Pelo o que os cidadãos me contaram, a Equipe convidava e recebia treinadores exímios, e aquela instalação enorme era o lugar onde eles treinavam e aprimoravam tanto as habilidades de seus pokémons quanto as suas próprias. Eu duvidava da habilidade daqueles treinadores, porque nenhuma equipe poderia ser montada apenas com treinadores excelentes. A única coisa que poderia ser feita ao longo do tempo era ensinar treinadores ruins e meia-boca de forma a se tornarem pelo menos treinadores médios. É difícil encontrar aqueles que tem o dom. Primeiramente, eu estudei a instalação de fora. Durante uma semana fiz uma estimativa de quantas pessoas entravam e saíam, quantas trabalhavam ali - pois parte da instalação era aberta para visitas dos civis - e em qual frequência, em quais dias tinham menos treinadores na base, e toda e qualquer informação que me fosse útil. Depois, fazendo alguns telefonemas para alguns contatos que eu havia conseguido após o sucesso da primeira missão, descolei uma planta baixa da base Ranger e então fui fazer minha investigação interna, fingindo ser um observador pokémon, pois eu até tinha dom para desenhar e aprendi bastante coisa lendo artigos desde quando era pequeno. Primeiro, para não levantar suspeitas, fui direto à sessão recreativa da base, onde os civis iam assitir partidas-treino de agentes mais inexperientes. Para dar veracidade ao disfarce, anotei informações reais e, após a terceira partida acabar, fui dar uma volta pela base, conhecê-la com um grupo de guias, fazendo com que a minha imaginação sobreposse o mapa - que eu tinha gravado na cabeça - com o que eu estava vendo ali. Ao fim de três dias de ida e vinda, com intervalos irregulares para não chamar a atenção, eu completei minha investigação, inclusive nocauteando um funcionário - sem que ele visse meu rosto - e roubando e falsificando seu crachá, a fim de entrar nas áreas proibidas, que não eram nada de mais, ao contrário do que se espera de uma equipe criminosa. Antes de invadir, comprei três walk-talkies e os sintonizei no mesmo canal. Chegando o dia da invasão, eu entrei no horário de maior movimento e, para a minha aparência de trabalho - com capa e com o rosto enrolado em panos negros - passar despercebida, paguei uns idiotas para causarem uma confusão enquanto eu me esgueirava para dentro. Primeira parte do plano: Infiltração Naquela instalação, existiam quatro pontos estratégicos onde eu poderia criar uma grande confusão e, assim, destruir uma grande parte de uma vez. Isso facilitaria em fugir e em não ser pego ao estar destruindo aos poucos. Os quatro pontos eram: Cozinha, onde eram criados e pesquisados novos pokéblocos, a fim de ajudar no desempenho dos pokémons; Oficina de Veículos, onde eram criados e reformados veículos comuns e especiais; O maior local de Partidas-Treino, que era uma redoma com diversos equipamentos que se adequavam ao tipo de treinamento, como aumento de gravidade, mudanças climáticas e tudo o pudesse fortalecer os pokémons; Laboratório de Equipamentos, onde eram criados melhores equipamentos para auxiliar os agentes em suas missões. Os quatro pontos tinham duas semelhanças: eram grandes e possuíam grande fontes de combustível. Para que minha artimanha funcionasse eu precisava de três coisas: rapidez, comunicação e proteção. Assim, amarrei um walkie-talkie em Joltik e outro no Magby. Eram bem mais leves do que pareciam e meus pokémons eram muito mais fortes do que pareciam, então não teria nenhum problema. Logo em seguida, despachei-os por dutos de ventilação que eu tinha estudado anteriormente. Joltik iria ao Local de Partidas-Treino e Magby à cozinha. Shieldon ficou como meu guarda-costas, mas dentro da pokébola. Cinco minutos depois, eu ouvi os sons do Joltik e do Magby, com apenas alguns segundos de diferença. - Use a Electroball na caixa de fusíveis ao meu comando. Fique preparado e mantenha-se escondido e longe dos ouvidos das pessoas. - eu disse ao primeiro. Já tínhamos ensaiado tudo antes, mas eu tinha que conferir. - Use o Lança-Chamas nos botijões de gás ao meu comando. Fique preparado e mantenha-se escondido e fora dos ouvidos das pessoas. - eu disse ao segundo. - Agora. - eu disse, ao estar certo de que eles estavam preparados. Enquanto esperava, eu me mantinha escondido no esgoto, fora do alcance das câmeras. Cinco minutos depois, eu ouvi as explosões. Os botijões industriais deveriam ter destruído pelo menos ou quase um quarto da base; Já a caixa de fusíveis, cujos mais de vinte fusíveis poderiam suportar cerca de quarenta Ampères - eu garanto que é uma quantia muito grande, já que uma quantia 4000 vezes menor é o suficiente para matar um ser humano -, deve ter explodido e causado um curto circuito generalizado no Local de Treinamento, explodindo os combustíveis que mantinham os sofisticados sistemas funcionando. - Joltik, entre a segunda a direita e depois a terceira a esquerda. Magby, entre a primeira a esquerda e a terceira a direita. - eu disse, após me certificar que os pokémons estavam bem. Entendendo, eles assentiram com seus sons característicos. O primeiro estava indo ao Laboratório de Equipamentos e o segundo à Oficina de Veículos. Sob a base - um local que eu havia me certificado de verificar anteriormente -, andei até um ponto de onde poderia pegar meus pokémons com rapidez caso algo desse errado e com uma rota de fuga caso alguém me descobrisse. De repente, enquanto meus pokémon se movimentavam, eu captei uma outra frequência: "Equipe de contra-medidas convocada! Agentes, preparem-se, existe um invasor na instalação! Escoltem os civis para fora e preparem-se para uma batalha! Procurem em todos os lugares possíveis!" "Porra...", simples... Não era a palavra certa para aquela missão. Na verdade, ela era objetiva. Escapar dali não seria fácil, pelo menos não com apenas um pokémon pequeno como defesa. "Tsc, a missão vem primeiro", eu pensei, me excitando com aquela situação. - Joltik, Magby, não se esqueçam de me avisar quando estiverem prontos. - eu pedi através do equipamento. Por precaução, peguei minha corda, amarrei-a em um dos ferros do teto do esgoto, me içei o mais rápido que pude e me ocultei em um vão de uma viga do teto que, por algum motivo, era bicôncava. Puxei a corda e fiquei segurando-a enquanto usava meu pé para tentar manter o equilíbrio naquele inesperado esconderijo. Quando terminei de me esconder ouvi os dois pokémons falando. Pareciam tranquilos, então pressumi que estivessem seguros. - Magby, mire o Lança-Chamas nos galões de combustível e outro na caixa de fusíveis. Joltik, acerte o painel de controle com uma Electroball e aqueles cabos alimentação com uma Onda Trovão. Ao meu comando. Agora! O comando foi dado, mas minhas preocupações eram tantas que acabei esquecendo de onde estava e caí, me salvando apenas pela corda. - Ali! - um homem gritou. Atrás de mim, cinco homens com roupas pretas estavam armados com pistolas. - Atrás dele!.... Pare aí mesmo! "Caralho!", eu exclamei em pensamento, abrindo a minha mochila e pegando alguns fones de ouvido. Após colocá-los, todo o som foi vedado, de forma que eu parecia estar surdo. Logo, peguei a pokébola do Shieldon, tirei-o dela diretamente nos meus braços e, me virando - com a sorte de não estar claro o suficiente para eles mirarem com certeza - , disse: - Shieldon, Metal Sound. - Assim que os homens caíram tapando os ouvidos eu bati fraco no Shieldon para que ele parasse e então retirei um dos fones. Pegando o walkie-talkie, perguntei: - Joltik, Magby, vocês estão bem? - depois de alguns segundos apreensivos os dois assentiram para o meu alívio. - Venham para a saída na rota de fuga. - após ouvi-los assentir, eu corri para o local em questão, um grande túnel que desembocava dos dutos. Segunda parte do plano: Destruição Dois minutos depois, que mais pareceram uma eternidade, meus dois pokémons falaram e eu entendi que eles haviam se encontrado. Mais alguns segundos e eles chegaram até mim. Entretanto, os agentes também. - Não vamos cair nesse truque de novo. - um deles disse, apontando para um minúsculo apetrecho que obstruía sua audição. - Renda-se ou vamos atirar. - Nesse momento meus dois pokémons caíram sobre mim. - Magby, Cortina de Fumaça. - No instante em que a visão deles piorou, eu me virei e devolvi meus dois pokémons a suas pokébola - já tinha devolvido o Shieldon - e comecei a correr. Nesse mesmo instante uma chuva de balas se fez ouvir, sendo que uma delas me acertou no braço esquerdo. Apesar da dor, continuei correndo e, ao sair, me deparei com o já esperado matagal, onde cortei um pedaço da minha capa e amarrei o ferimento. Quando ouvi os homens atrás de mim corri o mais rápido que pude até um local civilizado, tirei a capa e os panos da cabeça, coloquei-os na mochila e voltei a sociedade. Terceira parte do plano: Fuga Após dar algumas voltas entre as pessoas e fingir que nada havia acontecido, apesar de que eu podia sentir que o meu rosto estava pálido, me ocultei em um beco, retirei um grande rolo branco da minha mochila e, com toda a força que tinha no braço direito, arremessei-o em um grande arco, no qual ele se desenrolou, mostrando a minha mensagem: Uma cortesia da Equipe Plasma

Me diga por MP se não puder considerar os Walkie-Talkie e os Fones de Ouvido. É quase impossível para mim inventar algo bom sem alguns itens. Se quiser considerar, sinta-se à vontade para diminuir o Plasma Money.

"Balde de Água fria na Magma!"

Depois da segunda missão, meu prestígio cresceu ao ponto de me fornecerem uma Hammer Blindada - nem me perguntem como eu aprendi a dirigir -, que seria muito útil nas minhas próximas missões. Entretanto, o que eu precisava para minha terceira missão era um pokémon específico; Porém, seria muito difícil de capturá-lo, então capturei um Onix, que serviria muito bem aos meus propósitos. Primeira, como na missão anterior, decidi fazer tudo por etapas. Para começar, fui investigar a Base da Magma, que ao contrário da Ranger, era rudimentar, pouco movimentada e quase escondida entre montanhas nas proximidades de um vulcão. Não existia muitas alternativas para derrubar um edifício daquele tamanho, mesmo que instável por estar em reforma. As montanhas acima estavam desprovidas de pedras e seria muito difícil encontrar dinamites. Assim, só me restava a alternativa que eu queria desde o começo. Meu plano para a demolição se dividia em duas partes. Para começar, eu mandei o Onix cavar um buraco alguns metros abaixo da base, mas deixando colunas de terra que sustentassem o edifício acima. Para isso, meu pokémon entrou fundo na terra longe da base e, após alguns minutos, voltou, dando a entender que o primeiro passo havia sido dado. Em seguida, tapei a boca do buraco, para que ninguém desconfiasse. Pegando meu carro, fui em cinco cidades diferentes, comprando galões de gasolina; O motivo de serem tantas cidades, era para que ninguém achasse estranho uma solicitação tão grande de combustível em um só lugar. Também comprei ganchos de ferro e vários metros de corda, já que a que eu tinha insuficiente para o que eu queria fazer. Voltando à Magma, pedi ao Onix que me levasse até o buraco que ele havia cavado. Lá, coloquei vários galões em cada pilar e, pelos ganchos, prendi outros no teto. Usando os metros de corda, cortei em partes e prendi uma em cada conjunto de galões, logo em seguida unindo-as em uma só, levando-a até a saída do buraco e untando a corda inteira com um pouco de combustível. Primeira parte do plano: Preparação Eu não me importava em cumprir uma parte alternativa da missão, mas eu também não queria deixar nada para trás, então eu concerteza tentaria capturar o Vice-Líder da Magma conhecido como Anno. Entretanto, antes de providenciar isso, eu roubei algumas tábuas, um martelo e pregos grandes e, após uma tarde de trabalho silencioso no alto das montanhas, finalizei uma surpresinha. Voltando para a Magma, entrei em uma das cavernas na encosta da montanha. De lá, joguei sobre a base um dos galões que havia sobrado para emergências - quem sabe um super molotov -, deixando-o aberto, de forma que um pouco do líquido ficasse para fora. Mirando, lancei um isqueiro, que ateou fogo quase que instantâneamente no teto da base. Segunda parte do plano: Distração À toda velocidade, corri o máximo que pude até o carro antes que alguém notasse o fogo devorando a madeira. Assim, que cheguei no carro, algumas pessoas começaram a sair correndo de dentro. Enquanto isso, eu, com um binóculo, fiquei observando de um ponto oculto os rostos dos agentes. Poucos segundos depois, quando alguns agentes usavam pokémons aquáticos para apagar o fogo que agora tinha se alastrado, eu avistei meu alvo. Fazendo sinal para o Magby, o único que estava no buraco - os outros estavam espalhados em pontos próximos -, ele pôs fogo na corda. Demorados segundos depois, o chão explodiu, jogando a terra para cima, destruindo a base e tragando seus restos para o buraco em chamas. Terceira parte do plano: Destruição Nisso eu já estava atrás do agentes e o Magby já havia lançado sua cortina de fumaça para se somar à fumaça que vinha do incêndio, visando obstruir a visão dos outros agentes. Assim que o Magby lançou a cortina de fumaça, eu segurei Anno colocando uma corda em sua boca e puxando com força, a fim de que ninguém o escutasse e ele não pudesse se livrar de mim. Fiz o Magby chamar o Joltik e o fiz envolver o prisioneiro em sua teia de aranha, amarrando-o logo em seguida com a corda fornecida pela Plasma, colocando-o no porta-malas. - Shieldon, Poliwag, façam. - eu disse por um dos Walkie-Talkie que havia comprado para a missão anterior. Entrando no carro, acelerei à toda velocidade pela encosta da montanha oposta à Magma. Parando, saí do carro e peguei as pokébolas dos dois. Alguns segundos depois eles pularam e eu os pus na pokébola. Queimando pneus por aquele deserto árido, a única coisa que vinha à minha mente era o que eles achariam da minha mensagem. A madeira que eu havia roubado antes havia sido usada para criar minha mensagem, que Poliwag e Shieldon haviam lançado de cima da montanha ao lado da base exatamente do jeito que eu havia ordenado, de forma que as letras ficassem no lugar certo e do jeito certo. Como sempre: Uma cortesia da Equipe Plasma Chegando à cidade mais próxima, me comuniquei com o Chefe, entreguei o prisioneiro a um emissário e voltei à minha jornada.

Malz pela missão meio mal-feita