Estava deitada em minha cama sem nada para fazer. Primeiramente ouvi um barulho estranho que por algum sinal parecia bater a porta da minha base. Sem muito me preocupar, visto que era da policia e dificilmente alguém iria mexer comigo apenas olhei, pois poderia ser alguma coisa interessante. Me aproximei da porta e olhei para o chão. - Uma carta? - Pensei. Sentei-me ao sofá. Arrumei minha coisa e Zorua vinha me seguindo, a mesma não ficava em pokebola, afinal eu mesma não gostava de deixa-lá em sua pokebola, achava um abuso já que tal pokemon sempre me ajudava a completar minha missões. Andei por alguns quilômetros, pois sempre preferi a moda antiga do que usar algum tipo de automotor, afinal eles estravam o meio ambiente dos pokemons e ainda depois as pessoas se perguntavam porque o mundo estava daquele jeito, realmente dava ódio de pessoas assim, porem em meio a tantas pessoas ridículas como essas tinham ainda as que tinha bons corações e era por elas que eu desenvolvia meu trabalho com perfeição. Chegando a cidade dava-se para perceber o medo das pessoas em seus olhos, realmente a situação deveria ser critica e eu ainda tinha que montar uma estrategia para poder digamos "combater" os assaltantes. - Você já sabe o que fazer. - Falei para minha Zorua que se transformava usando sua habilidade. Ela se passava por uma cidadão de cabelos negros, altura media e um corpo "normal" comparado as mulheres que tinham muita bumba e seios muito grandes.
Enquanto eu ia por uma lado Zorua que agora se identificava por "Fran" partia para o lado oposto do meu. Primeiro agente estava fazendo o reconhecimento do local, afinal precisaria conhecer a cidade primeiro antes de qualquer coisa, pois uma boa policial teria que impedir qualquer fuga de bandidos que pudesse acontecer e em todos os casos eu e Fran teria que agir da pior maneira, pois eles podiam fazer algum mal a população daquela cidade. O primeiro dia tinha passado e nenhuma atividade suspeita tinha acontecido, até que eu estava digamos assim "surpresa". Dormi em uma saco de acampamento que tinha carregado comigo e logo minha Zorua voltava a sua forma normal. Mal o dia raiava e o trabalho já estava chamando, ouvi gritos e logo Zorua tomava sua forma humana novamente. Agente começava a correr na direção dos gritos, pudemos ver que era uma pessoa possivelmente jovem, visto que sua altura era baixar e seus músculos ainda não estavam totalmente formados, o que dava-se ao fato de ser um adolescente. Enquanto eu ficava para poder prestar o atendimento aquela senhora que tinha caído e Fran continuava atrás do "ladrão", felizmente nada de mais tinha acontecido a senhora e logo retornei a perseguição.
Percebi que Fran tinha parado, ela parei apontar para um armazém velho e cheio de ferrugens. Alguns pokemons viviam naquele lugar, um bando de Woobat para falar a verdade era bem comum ter pokemons desse tipo, visto que eles gostavam de locais tipo aquele. Zorua voltava a sua forma normal, enquanto isso eu e ela entravamos cuidadosamente para não sermos notadas. Realmente era um adolescente, ele deveria ta fazendo aquilo para chamar a atenção ou então por pura diversão, mas naquele dia o "mundinho" dele iria mudar. Ele estava tirando tudo da bolsa da senhora, incrível, pois parecia que ele já tinha roubado outras coisas antes, visto que a mesa em que ele estava contando os pertences da velinha estava cheia de joias, dinheiros e etc...
Achei melhor para-lo ali e naquele momento, pois se não as coisas poderiam ficar cada vez piores, tanto pra mim quanto para a cidade, pois se eu voltasse com uma missão falha era certeza de que o líder da policial iria querer explicações e eu odiava dar explicações sobre as missões que fazia. Com minha estrategia não podia dar nada de errado, eu iria ter exatamente alguns segundos apenas para algemas aquele adolescente. - Zorua agora, Faint Attack! - Sussurrei para que ele não pudesse ouvir. Tudo estava indo como o planejado, Zorua acertava em cheio o "ladrãozinho" e o mesmo caia se contorcendo de dor, visto que o golpe acertava a "boca do estomago" dele. Assim que foi acertado corri em direção ao mesmo e o prendi com um pedaço de corda, dei um nó muito forte, afinal ele não podia fugir dali de jeito nenhum. A missão tinha sido comprida. Após a captura levei ele para uma cede da policia e coloquei-o dentro de uma sela. Por sorte achamos o número dos pais dele na carteira do mesmo, ligamos para que os pais pudessem resolver o mal entendido. Os pais logo chegaram ao local e elevaram o garoto de volta pra casa, ele parecia ter aprendido a lição. A missão estava comprida e logo eu e Zorua retornamos para a nossa base deixando uma carta para o chefe de missão comprida.